LICAO 9, A ORGANIZACAO DO SERVICO RELIGIOSO




LIÇÃO 9, A ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO RELIGIOSO
Lições Bíblicas do 4º Trimestre de 2011 - CPAD - Jovens e Adultos
NEEMIAS - Integridade e Coragem em Tempos de Crise
Comentários da revista da CPAD: Pr. Elinaldo Renovato de Lima
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
QUESTIONÁRIO
 
 
TEXTO ÁUREO
"E sacrificaram, no mesmo dia, grandes sacrifícios e se alegraram, porque DEUS os alegrara com grande alegria; e até as mulheres e os meninos se alegraram, de modo que a alegria de Jerusalém se ouviu até de longe" (Ne12.43).
 
 
VERDADE PRÁTICA
Nosso serviço em prol do Reino de DEUS somente terá validade se o dedicarmos ao Senhor em adoração e louvor.
 
 
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Cl 3.15 - Sendo agradecidos
Terça - Lc 17.15-19 - Um homem agradecido
Quarta - 1 Pe 5.3 - Servindo de exemplo ao rebanho
Quinta - Hb 13.15 - Sacrifício de louvor a DEUS
Sexta - Et 9.22 - Tristeza transformada em alegria
Sábado - Is 30.29 - Festa santa dos fiéis
 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Neemias 12.27-31,43
27- E, na dedicação dos muros de Jerusalém, buscaram os levitas de todos os seus lugares, para os trazerem, a fim de fazerem a dedicação com alegria, louvores, canto, saltérios, alaúdes e harpas. 28 - E se ajuntaram os filhos dos cantores, tanto da campina dos arredores de Jerusalém como das aldeias de Netofa, 29 - como também da casa de Gilgal e dos campos de Gibeá e Azmavete; porque os cantores tinham edificado para si aldeias nos arredores de Jerusalém. 30 - E purificaram-se os sacerdotes e os levitas; e logo purificaram o povo, e as portas, e o muro. 31 - Então, fiz subir os príncipes de Judá sobre o muro e ordenei dois grandes coros e procissões, sendo um à mão direita sobre o muro da banda da Porta do Monturo.
43- E sacrificaram, no mesmo dia, grandes sacrifícios e se alegraram, porque DEUS os alegrara com grande alegria; e até as mulheres e os meninos se alegraram, de modo que a alegria de Jerusalém se ouviu até de longe.
 
 
 
Levitas = Sumo-sacerdote (descendentes diretos de Arão que era descendente de Levi e irmão de Moisés) + Sacerdotes (descendentes diretos de Levi) + Levitas diversos em trabalhos no tabernáculo ou no templo  (descendentes diretos de Levi).
O sumo-sacerdote presidia o sinédrio
 
Veja diferença entre louvor e adoração em: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/adoracao.htm
O louvor deve conduzir à Adoração e esta à presença de DEUS.
veja também estudo sobre louvor em: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao8-dvc-olouvorquechegaaotronodagraca.htm
Vídeos de 2008 sobre o assunto de louvor: http://www.youtube.com/watch?gl=BR&hl=pt&v=c92S5cEWFF0
Sobre Culto Pentecostal veja: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao8-mp-2tr11-ogenuinocultopentecostal.htm  
Vídeos de 2011 sobre o assunto de culto pentecostal: http://www.youtube.com/playlist?p=PLB01DB7772BC2549C
 
 
CAPÍTULO 12 - Neemias – COMENTÁRIO BÍBLICO DO ANTIGO TESTAMENTO, VOL 1, Gênesis a Neemias - Matthew Henry
    • Versículos 1-26               Os sacerdotes e os levitas que regressaram
    • Versículos 27-43             A dedicação da muralha
    • Versículos 44-47             Serviço dos oficiais do Templo
 
Versículos 1-26
Estamos em dívida com os fiéis ministros, de lembrar-nos os guias que nos falaram da Palavra de Deus. Bom é saber que foram nossos santos predecessores, para que possamos aprender o que devemos ser.
Versículos 27-43
Todas nossas cidades, todas nossas casas, devem ter escritas sobre elas: Santidade a Jeová. O crente nada deve empreender que não seja dedicado ao Senhor. Devemos preocupar-nos de lavar nossas mãos e de purificar nossos corações, quando qualquer obra para Deus tiver de passar por eles. Os que sejam empregados para santificar os outros, devem santificar-se a si mesmos e separar-se para Deus. Para os santificados, todas as consolações como criaturas e os gozos são santos.
O povo se regozijou grandemente. Todos os que participam nas misericórdias públicas devem unir-se à ação de graças em público.
Versículos 44-47
Quando as solenidades de um dia de ação de graças deixam tais impressões nos ministros e no povo, que se fazem mais cuidadosos e sentem alegria no cumprimento de seu dever, sem dúvida são aceitáveis para o Senhor, e lhes traz bênção. E tudo o que façamos deve ser purificado pelo sangue aspergido e pela graça do Espírito Santo, ou não pode ser aceitável para Deus.
 
 Uzá, filho de sacerdote e futuro sacerdote, morreu por não obedecer as regras de DEUS no louvor e na adoração (era irreverente). A arca (símbolo da presença de DEUS) deveria ser conduzida nas costas dos levitas e não à maneira pagã, sobre carro de bois. A unção é para homens de coração quebrantado e santificados e não para animais ou incircunsisos de coração. Os filhos de Eli, o sacerdote morreram por não se santificarem para conduzir a arca numa guerra (eram filhos de belial).
 
Muito aprendemos com Davi, sobre a organização do culto a DEUS, pois este foi o maior adorador de DEUS no Antigo Testamento, senão, vejamos:
 
1 Cr 23.2 - Davi demonstrou suas melhores qualidades de liderança como rei, quando organizou a apropriada direção do culto divino. Entre outras coisas, ele definiu o trabalho dos levitas (vv. 4,5); ao fazer assim, ele consolidou a base da sua liderança e fortaleceu a estrutura religiosa e política da nação.
1 Cr 25.1 PARA PROFETIZAREM COM HARPAS.
O significado costumeiro de "profetizar" é usar a voz para o serviço e glória de DEUS, sob o impulso divino. Aqui, a palavra é usada no sentido de cantar e tocar para o louvor de DEUS, evidentemente sob a influência direta do ESPÍRITO SANTO. Segundo o novo concerto, profetizar é uma das principais manifestações do ESPÍRITO SANTO entre os crentes em CRISTO, cheios do ESPÍRITO (ver At 2.17)1 Cr 25.7 CANTO DO SENHOR. Cantar ao Senhor é, sobretudo, um meio de louvar a DEUS e de glorificar seu nome (ver Ef 5.19).
2 Cr 5.1 A CASA DO SENHOR. O AT dedica muita atenção ao templo, por causa da sua vital importância na preservação da verdadeira fé em Israel e sua comunhão com DEUS. ver Êx 25.9.
2 Cr 5.14 A GLÓRIA DO SENHOR FOI MANIFESTADA. Ver Êx 40.34; 1 Rs 8.11. A "glória do SENHOR" refere-se a uma manifestação visível da presença e do esplendor de DEUS.
DEFINIÇÃO DA GLÓRIA DE DEUS. A expressão “glória de DEUS” tem emprego variado na Bíblia.
(1) Às vezes, descreve o esplendor e majestade de DEUS (cf. 1Cr 29.11; Hc 3.3-5), uma glória tão grandiosa que nenhum ser humano pode vê-la e continuar vivo (ver Êx 33.18-23). Quando muito, pode-se ver apenas um “aparecimento da semelhança da glória do Senhor” (cf. a visão que Ezequiel teve do trono de DEUS, Ez 1.26-28). Neste sentido, a glória de DEUS designa sua singularidade, sua santidade (cf. Is 6.1-3) e sua transcedência (cf. Rm 11.36; Hb 13.21). Pedro emprega a expressão “a magnífica glória” como um nome de DEUS (2Pe 1.17). 
(2) A glória de DEUS também se refere à presença visível de DEUS entre o seu povo, glória esta que os rabinos de tempos posteriores chamavam de shekinah. Shekinah é uma palavra hebraica que significa “habitação [de DEUS]”, empregada para descrever a manifestação visível da presença e glória de DEUS. Moisés viu a shekinah de DEUS na coluna de nuvem e de fogo (Êx 13.21). Em Êx 29.43 é chamada “minha glória” (cf. Is 60.2). Ela cobriu o Sinai quando DEUS outorgou a Lei (ver Êx 24.16,17), encheu o Tabernáculo (Êx 40.34), guiou Israel no deserto (Êx 40.36-38) e posteriormente encheu o templo de Salomão (2Cr 7.1; cf. 1Rs 8.11-13). Mais precisamente, DEUS habitava entre os querubins no Lugar Santíssimo do templo (1Sm 4.4; 2 Sm 6.2; Sl 80.1). Ezequiel viu a glória do Senhor levantar-se e afastar-se do templo por causa da idolatria infrene ali (Ez 10.4,18,19).
O equivalente da glória shekinah no NT é JESUS CRISTO que, como a glória de DEUS em carne humana, veio habitar entre nós (Jo 1.14). Os pastores de Belém viram a glória do Senhor no nascimento de CRISTO (Lc 2.9), os discípulos a viram na transfiguração de CRISTO (Mt 17.2; 2Pe 1.16-18), e Estêvão a viu na ocasião do seu martírio (At 7.55). 

(3) Um terceiro aspecto da glória de DEUS é sua presença e poder espirituais. Os céus declaram a glória de DEUS (Sl 19.1; cf. Rm 1.19,20) e toda a terra está cheia de sua glória (Is 6.3; cf. Hc 2.14), todavia o esplendor da majestade divina não é comumente visível, nem notado. Por outro lado, o crente participa da glória e da presença de DEUS em sua comunhão, seu amor, justiça e manifestações, mediante o poder do ESPÍRITO SANTO (ver 2Co 3.18; Ef 3.16-19; 1Pe 4.14).
(4) Por último, o AT adverte que qualquer tipo de idolatria é uma usurpação da glória de DEUS e uma desonra ao seu nome. Cada vez que DEUS se manifesta como nosso Redentor, seu nome é glorificado (ver Sl 79.9; Jr 14.21). Todo o ministério de CRISTO na terra redundou em glória ao nosso DEUS (Jo 14.13; 17.1,4,5).
Sl 16.7 O SALMO SEGUINTE, PARA LOUVAREM AO SENHOR.
Este salmo consiste em trechos dos Sl 105.1-15; 96.1-13; 106.1,47,48. O modo de Davi exaltar a DEUS e suas obras poderosas em favor de Israel consistia, em grande parte, em louvores e ações de graças. Segundo o novo concerto, todos os crentes são sacerdotes de DEUS (1 Pe 2.5,9) e, como tais, devem desempenhar o ministério espiritual de louvores e ações de graças a DEUS. "Portanto, ofereçamos sempre, por ele, [CRISTO] a DEUS sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome" (Hb 13.15). O louvor e a adoração do crente devem ser com palavras e também com atos (ver v. 29) e são aceitáveis diante de DEUS, somente à medida que o crente for dedicado à sua Palavra, e não conformado com o mundo (Rm 12.1,2).Sl 16.10 ALEGRE-SE O CORAÇÃO DOS QUE BUSCAM O SENHOR.
Nossa felicidade, segurança e isenção da ansiedade dependem da nossa gratidão a DEUS e da nossa perseverança em buscar diariamente a sua face (vv. 8-11). Aqueles que continuamente invocam o Senhor com ações de graças podem confiar que Ele estará ao lado deles e que será um socorro sempre presente durante a vida inteira (Sl 46.1; ver Fp 4.6,7)Sl 16.29 ADORAI AO SENHOR NA BELEZA DA SUA SANTIDADE.
A adoração genuína deve ser prestada em "santidade" (cf. 2 Cr 20.21). DEUS aceita a adoração espiritual e jubilosa (15.28) somente quando acompanhada de uma disposição reverente e pura de um anelo sincero de estar perto dEle e de um firme propósito de resistir a tudo quanto ofenda a sua santa natureza (ver v.7).2 Sm 6.12 TROUXE A ARCA... À CIDADE DE DAVI. Davi trouxe a arca a Jerusalém (cf. 5.6,7) e transformou essa cidade em centro religioso e capital de Israel. Agora, ele cumpriu as ordens do Senhor e mandou os levitas transportarem a arca (1 Cr 15.12). Duas das maiores realizações de Davi como rei concentram-se na "Cidade de Davi": (1) ele fez de Israel uma nação forte e unida, tendo como capital a bem-fortificada cidade de Jerusalém; e (2) estabeleceu naquele local a adoração ao Senhor como a maior prioridade de Israel (cf. 7.1-29; 1 Cr 15.1-17.27).
 
 
O ministério do templo - Neemias 12
44 Também, no mesmo dia, se nomearam homens sobre as câmaras, para os tesouros, para as ofertas alçadas, para as primícias e para os dízimos, para ajuntarem nelas, das terras das cidades, as porções designadas pela Lei para os sacerdotes e para os levitas (grifo nosso); porque Judá estava alegre por causa dos sacerdotes e dos levitas que assistiam ali. 45 E faziam a guarda do seu DEUS e a guarda da purificação; como também os cantores e porteiros, conforme o mandado de Davi e de seu filho Salomão. 46 Porque, já nos dias de Davi e de Asafe, desde a antiguidade, havia chefes dos cantores, e cânticos de louvores, e ação de graças a DEUS. 47 Pelo que todo o Israel, já nos dias de Zorobabel e nos dias de Neemias, dava as porções dos cantores e dos porteiros (grifo nosso), a cada um no seu dia; e santificavam pas porções para os levitas, e os levitas santificavam para os filhos de Arão.
 
Estudemos um pouco sobre louvor, usando para isso a LIÇÃO 8 - O LOUVOR QUE CHEGA AO TRONO DA GRAÇA
AS DISCIPLINAS DA VIDA CRISTÃ
Trabalhando em busca da perfeição
Comentarista: Pr. Claudionor de Andrade
 
 
  
 
 
"Louvai ao Senhor com harpa, cantai a ele com saltério de dez cordas. Cantai-lhe um cântico novo; tocai bem e com júbilo" (Sl 33.2,3).
  
O Cristianismo é uma comunidade de louvor - expressa, através da arte musical, o que DEUS operou em nossa vida.  
 
LEITURA - Salmos 33.1-14.
 1 Regozijai-vos no SENHOR, vós, justos, pois aos retos convém o louvor. 2 Louvai ao SENHOR com harpa, cantai a ele com saltério de dez cordas. 3 Cantai-lhe um cântico novo; tocai bem e com júbilo. 4 Porque a palavra do SENHOR é reta, e todas as suas obras são fiéis. 5 Ele ama a justiça e o juízo; a terra está cheia da bondade do SENHOR. 6 Pela palavra do SENHOR foram feitos os céus; e todo o exército deles, pelo espírito da sua boca. 7 Ele ajunta as águas do mar como num montão; põe os abismos em tesouros. 8 Tema toda a terra ao SENHOR; temam-no todos os moradores do mundo. 9 Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu. 10 O SENHOR desfaz o conselho das nações; quebranta os intentos dos povos. 11 O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do seu coração, de geração em geração. 12 Bem-aventurada é a nação cujo DEUS é o SENHOR, e o povo que ele escolheu para a sua herança. 13 O SENHOR olha desde os céus e está vendo a todos os filhos dos homens; 14 da sua morada contempla todos os moradores da terra.
 
O QUE É LOUVOR?
Encontramos a palavra louvor em toda a Bíblia. Louvar é reconhecer as obras, feitos e promessas de Deus. De acordo com o Salmo 22:3, Deus habita do meio do louvor.
Salmo 22:3 - "Contudo tu és santo, entronizado entre os louvores de Israel."
A palavra louvor é usada comumente das seguintes formas:
PARA DAR LOUVOR
Salmo 9:1 - "Louvar-te-ei, Senhor, de todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas."
PARA EXPRESSAR JULGAMENTO FAVORÁVEL
Salmo 8:1 - "Ó Senhor, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome; pois expuseste nos céus a tua majestade."
PARA DECLARAR GLÓRIA
Gênesis 29: 34-35 - "De novo concebeu, e deu à luz um filho; então disse: "Esta vez louvarei o SENHOR". E por isso lhe chamou Judá; e cessou de dar à luz."
 
  
Pelo dicionário Priberam, na internet, Louvor é: acto de louvar; elogio; apologia; glorificação.
  
O LOUVOR A DEUS
Sl 9.1,2 “Eu te louvarei, SENHOR, de todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas.
Em ti me alegrarei e saltarei de prazer; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo.”

A IMPORTÂNCIA DO LOUVOR. A Bíblia constantemente exorta o povo de DEUS a louvar ao Senhor.
(1) O AT emprega três palavras básicas para conclamar os israelitas a louvarem a DEUS: a palavra barak (também traduzida “bendizer”); a palavra balal (da qual deriva a palavra “aleluia”, que literalmente significa “louvai ao Senhor”); e a palavra yadah (às vezes traduzida por “dar graças”).
(2) O primeiro cântico na Bíblia, entoado depois de os israelitas atravessarem o mar Vermelho, foi, em síntese, um hino de louvor e ação de graças a DEUS (Êx 15.2). Moisés instruiu os israelitas a louvarem a DEUS pela sua bondade em conceder-lhes a terra prometida (Dt 8.10). O cântico de Débora, por sua vez, congregou o povo expressamente para louvar ao Senhor (Jz 5.9). A disposição de Davi em louvar a DEUS está gravada, tanto na história da sua vida (2Sm 22.4,47,50; 1Cr 16.4 ,9, 25, 35, 36; 29.20), como nos salmos que escreveu (9.1,2; 18.3; 22.23; 52.9; 108.1, 3; 145). Os demais salmistas também convocam o povo de DEUS a, enquanto viver, sempre louvá-lo (33.1,2; 47.6,7; 75.9; 96.1-4; 100; 150). Finalmente, os profetas do AT ordenam que o povo de DEUS o louve (Is 42.10,12; Jr 20.13; Sl 12.1; 25.1; Jr 33.9; Jl 2.26; Hc 3.3).
(3) O chamado para louvar a DEUS também ecoa por todo o NT. O próprio JESUS  louvou a seu Pai celestial (Mt 11.25; Lc 10.21). Paulo espera que todas as nações louvem a DEUS (Rm 15.9-11; Ef 1.3,6,12) e Tiago nos conclama a louvar ao Senhor (Tg 3.9; 5.13). E, no fim, o quadro vislumbrado no Apocalipse é o de uma vasta multidão de santos e anjos, louvando a DEUS continuamente (Ap 4.9-11; 5.8-14; 7.9-12; 11.16-18).
(4) Louvar a DEUS é uma das atribuições principais dos anjos (103.20; 148.2) e é privilégio do povo de DEUS, tanto crianças (Mt 21.16; ver Sl 8.2), como adultos (30.4; 135.1,2, 19-21). Além disso, DEUS também conclama todas as nações a louvá-lo (67.3-5; 117.1; 148.11-13; Is 42.10-12; Rm 15.11). Isto quer dizer que tudo quanto tem fôlego está convocado a entoar bem alto os louvores de DEUS (150.6). E, se tanto não bastasse, DEUS também conclama a natureza inanimada a louvá-lo — como, por exemplo, o sol, a lua e as estrelas (148.3,4; cf. Sl 19.1,2); os raios, o granizo, a neve e o vento (148.8); as montanhas, colinas, rios e mares (98.7,8; 148.9; Is 44.23); todos os tipos de árvores (148.9; Is 55.12) e todos os tipos de seres vivos (69.34; 148.10).

MÉTODOS DE LOUVOR. Há várias maneiras de se louvar a DEUS.
(1) O louvor é algo fundamental na adoração coletiva prestada pelo povo de DEUS (100.4).
(2) Tanto na adoração coletiva como noutros casos, uma maneira de louvar a DEUS é cantar salmos, hinos e cânticos espirituais (96.1-4; 147.1; Ef 5.19,20; Cl 3.16,17). O cântico de louvor pode ser com a mente (i.e., em idiomas humanos conhecidos) ou com o espírito (i.e., em línguas; 1Co 14.14-16, ver 14.15).
(3) O louvor mediante instrumentos musicais. Neste particular o AT menciona instrumentos variados, de sopro, como chifre de carneiro e trombetas (1Cr 15.28; Sl 150.3), flauta (1Sm 10.5; Sl 150.4); instrumentos de cordas, como harpa e lira (1Cr 13.8; Sl 149.3; 150.3), e instrumentos de percussão, como tamborins e címbalos (Êx 15.20; Sl 150.4,5).
(4) Podemos, também, louvar a DEUS, ao falar ao nosso próximo das maravilhas de DEUS para conosco, pessoalmente. Davi, por exemplo, depois da experiência do perdão divino, estava ansioso para relatar aos outros, o que o Senhor fizera por ele (51.12,13, 15). Outros escritores bíblicos nos exortam a declarar a glória e louvor de DEUS, na congregação do seu povo (22.22-25; 111.1; Hb 2.12) e entre as nações (18.49; 96.3,4; Is 42.10-12). Pedro conclama o povo de DEUS “para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9). Noutras palavras, a obra missionária é um meio de louvar a DEUS.
(5) Finalmente, o crente que vive a sua vida para a glória de DEUS está a louvar ao Senhor. JESUS  nos relembra que quando o crente faz brilhar a sua luz, o povo vê as suas boas obras e glorifica e louva a DEUS (Mt 5.16; Jo 15.8). De modo semelhante, Paulo também mostra que uma vida cheia de frutos da justiça louva a DEUS (Fp 1.11).

MOTIVOS PARA LOUVAR A DEUS. Por que o povo louva ao Senhor?
(1) Uma das evidentes razões vem do esplendor, glória e majestade do nosso DEUS, aquele que criou os céus e a terra (96.4-6; 145.3; 148.13), aquele a quem devemos exaltar na sua santidade (99.3; Is 6.3).
(2) A nossa experiência dos atos poderosos de DEUS, especialmente dos seus atos de salvação e de redenção, é uma razão extraordinária para louvarmos ao seu nome (96.1-3; 106.1,2; 148.14; 150.2; Lc 1.68-75; 2.14, 20); deste modo, louvamos a DEUS pela sua misericórdia, graça e amor imutáveis (57.9, 10; 89.1,2; 117; 145.8-10; Ef 1.6).
(3) Também devemos louvar a DEUS por todos os seus atos de livramento em nossa vida, tais como livramento de inimigos ou cura de enfermidades (9.1-5; 40.1-3; 59.16; 124; Jr 20.13; Lc 13.13; At 3.7-9).
(4) Finalmente, o cuidado providente de DEUS para conosco, dia após dia, tanto material como espiritualmente, é uma grandiosa razão para louvarmos e bendizermos o seu nome (68.19; 103; 147; Is 63.7)
 
O LOUVOR NA ADORAÇÃO:
Louvar a DEUS é essencial à adoração cristã. O louvor era um elemento-chave na adoração de Israel a DEUS (e.g., Sl 100.4; 106.1; 111.1; 113.1; 117), bem como na adoração cristã primitiva (At 2.46,47; 16.25; Rm 15.10,11; Hb 2.12).
Uma maneira autêntica de louvar a DEUS é cantar salmos, hinos e cânticos espirituais. 
O AT está repleto de exortações sobre como cantar ao Senhor (e.g., 1Cr 16.23; Sl 95.1; 96.1,2; 98.1,5,6; 100.1,2). Na ocasião do nascimento de JESUS , a totalidade das hostes celestiais irrompeu num cântico de louvor (Lc 2.13,14), e a igreja do NT era um povo que cantava (1Co 14.15; Ef 5.19; Cl 3.16; Tg 5.13). Os cânticos dos cristãos eram cantados, ou com a mente (i.e. num idioma humano conhecido) ou com o espírito (i.e., em línguas; ver 1Co 14.15). Em nenhuma circunstância os cânticos eram executados como passatempo.
 
O LOUVOR INTIMIDA:
Por esta razão, DEUS nos deu o livro de Salmos - um livro de louvor para o povo de DEUS... Essa coletânea de hinos e orações foi encadeada por um único 'fio' - um coração ansioso por DEUS.
Alguns são desafiantes. Outros, reverentes. Alguns deveriam ser cantados. Outros são orações. Alguns são intensamente pessoais. Outros parecem ter sidos escritos como se o mundo inteiro fosse usá-los...
A própria variedade deveria nos lembrar de que o louvor é pessoal. Não existe uma fórmula secreta. Cada um louva de forma diferente. Mas todos devem louvar." (LUCADO, Max. Promessas inspiradoras de DEUS. RJ:CPAD, 2005, p.49.)
 
DIFERENÇA ENTRE LOUVOR E ADORAÇÃO:
Jamais devemos confundir a adoração com o louvor, pois:
Louva-se a DEUS pelo que ELE fez ou faz, ou vai fazer, mas adora-se a ELE pelo que ELE é;
O louvor é um agradecimento a DEUS, a adoração é um engrandecimento de DEUS;
O louvor nasce em nossa alma e precisa da participação de outras pessoas e às vezes de instrumentos musicais e de cânticos, a adoração é individual e nasce dentro de nós, em nosso espírito, pode ser feita sem participação de outras pessoas, é pessoal;
O louvor chega aos átrios, a adoração chega ao santo dos santos (presença de DEUS);
No louvor são usados o corpo e a alma; na adoração são usados o corpo (mortificado), a alma (lavada no sangue de JESUS) e o espírito (“recriado”);
Para louvar a DEUS não é preciso comunhão com o ESPÍRITO SANTO, pois até a natureza e os animais o louvam (Sl 148, 149, 150); para se adorar a DEUS é preciso uma estreita comunhão com o ESPÍRITO SANTO, pois é ELE que nos transporta ao trono.
O louvor é um aceno e cumprimento, a adoração é um abraço e um beijo cheio de amor.
Tomemos como exemplo um marido que dá um fogão de presente à sua esposa e manda entregar em sua casa. A esposa louva ao marido pelo seu ato de amor, mas quando o mesmo chega em casa ela o abraça e beija agradecida e cheia de amor (isso é adoração).
Para louvar não é preciso nascer de novo, para adorar só com espírito “recriado” (ligado a DEUS pelo novo nascimento, através do ESPÍRITO SANTO).
Observação: Por isso se vê tão poucos adoradores e tantos que louvam.
Aos homens se aplaude (manifestação externa), a DEUS se adora (manifestação interna).
O louvor é momento, a adoração é uma vida no altar.
Devemos sempre louvar a DEUS, mas acima de qualquer outra coisa O adorarmos em ESPÍRITO e em Verdade.
O louvor leva à adoração, portanto nunca deixemos de Louvar ao nosso DEUS.
 
O louvor evangeliza, ganha almas, une povos, exalta a DEUS.  
 
O Que Cantar?
Texto Base:Salmos 100 – “Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os moradores da Terra. Servo ao Senhor com alegria, e apresentai-vos a ele com canto ... Porque o Senhor é bom, e eterna a Sua misericórdia; e a Sua verdade se estende de geração a geração”.
Quando apresentamos um hino de Adoração na Igreja, a quem ele se destina? Teoricamente dizemos que o estamos apresentando a Deus, ou no mínimo em Seu louvor (o que são coisas diferentes).
Sendo verdade o que dizemos, como justificar os critérios pelos quais selecionamos nossos “hinos”?
- Gosto desse. - - Acho “bonito” - - Agrada à Igreja - - “Me sinto” bem ao ouvi-lo
Não deveria o gosto de Deus ser considerado em primeiro lugar? Dedicamos a Deus os hinos, mas o excluímos na hora de escolhê-los. É como dar um presente sem levar em consideração o gosto do presenteado.
Muitas vezes Deus, seu gosto e sua glória são lembrados apenas no momento da justificativa, de forma a manter as aparências.
Os mais antigos criticam os jovens pelos ritmos presentes em seus cânticos, mas escolhem melodias carregadas de emotividade, como era a música popular de seu tempo. Nosso gosto não é um padrão confiável.
Como será a música no Céu? É melhor que tentemos nos acostumar com ela aqui.
 
OBSERVAÇÕES SOBRE RITMOS E O “LOUVOR” NA LITURGIA
“São todos os ritmos apropriados ao louvor, na igreja?”.
Para tratar dessa questão, eu poderia ter entrado no chamado “Princípio Regulador”, que descreve a orientação do culto reformado, no qual somente as coisas diretamente comandadas por DEUS devem fazer parte da liturgia. Ocorre que, tomado literalmente, não existe uma única igreja nossa que se enquadre na interpretação mais rígida do “Princípio”, mesmo aquelas pastoreadas ou freqüentadas por seus mais ávidos proponentes. Até nas mais conservadoras encontramos o coro da Igreja, devidamente fardado sob o nosso escaldante calor tropical, entoando belos hinos ao Senhor – alguém pode me indicar onde isso está prescrito no Novo Testamento? Mesmo em nossas igrejas co-irmãs da Escócia – supostas praticantes coerentes do “princípio regulador”; aquelas que defendem que o Antigo Testamento não tem nada a nos dizer sobre a liturgia do Novo Testamento, que são contra a utilização de instrumentos musicais e onde somente os Salmos são entoados, não existe coerência. Os Salmos são cantados, porém com músicas e métricas geradas por mentes de cristãos que viveram milênios após a escrita dos textos bíblicos e as letras são adaptações, para se enquadrar na métrica. Isso sem falar que a tentativa é de uma liturgia neo-testamentária, que, na parte da música é totalmente dependente do Antigo Testamento – pois lá é que encontramos os Salmos. Nessas igrejas, todas as palavras dos Salmos devem ser cantadas com fervor, mas se encontramos aqueles trechos que falam dos instrumentos musicais temos que ignorar tanto o texto como a eles, e considerando-os parte de uma outra era – dá para perceber alguma incoerência nisso? Recorrer, portanto a um exame aprofundado, complexo e possivelmente infrutífero, na definição e aplicabilidade do “princípio regulador”, não responderia a questão, traria outras à tona e é uma reflexão necessária que tem que ser levada a cabo em outra arena. Preferi, portanto, responder o assunto dentro do direcionamento geral que temos nas escrituras e do senso comum que DEUS nos concedeu, em vez de invocar nossas raízes históricas.
Quando procuramos na Palavra de DEUS não encontramos restrição ou classificação intrínseca de ritmos, como existindo os que são “maus”, e os que são “bons”. Sei que inúmeros livros têm sido escrito, no campo evangélico, sobre as raízes malévolas de certos ritmos e é certo que os ritmos estimulam as pessoas a diferentes estados de espírito, mas permito-me desconfiar das conclusões supostamente científicas e das conexões traçadas por tais trabalhos. Na maioria das vezes temos apenas uma coletânea de opiniões pessoais e ilações infundadas. Às vezes, somos levados à dedução de que o único cântico admissível na igreja seria, preferencialmente, o gregoriano, de alguns séculos atrás, sem muita variação musical ou harmonia.
A realidade é que a Bíblia parece aceitar a utilização de ritmos na adoração. Com certeza existiam os Salmos “mais agitados” e os “mais lentos’. Independentemente de tratarmos de “liturgia do VT” ou “do NT”; do templo, da sinagoga ou da igreja primitiva, DEUS permanece o mesmo e o seu agrado/desagrado não deve ter sido modificado na Nova Aliança. Assim, qualquer investigação sem idéias preconcebidas, verificará que instrumentos diversos e variados foram utilizados pelos fiéis e aceitos por DEUS, na adoração de sua pessoa.
Como já frisamos, entretanto, independentemente da letra, existe uma empatia entre melodia e ritmo, e o estado de espírito provocado nos cantantes/adoradores. Ou seja, um ritmo agitado em uma hora de contrição é uma contradição de bom senso (algo há muito perdido em nossas igrejas). Não deveríamos precisar de uma profunda exposição teológica para substanciar isso. Um ritmo lento, ou em tom (clave) menor, numa ocasião de festa, de acampamento, por ocasião de uma caminhada, é também uma contradição de bom senso. Quando esse julgamento é quebrado, na igreja, faz-se também violência aos que estão sinceramente procurando adorar. O Salmo 33.3 nos orienta a cantar “com arte” (qualidade, propriedade, musicalidade, harmonia) e “com júbilo” (entusiasmo). Isso nos indica que intensa qualidade musical deve ser objetivada no louvor a DEUS e, por outro lado, que é um erro equacionarmos espiritualidade, com um cântico “morto” destituído de entusiasmo, sem o envolvimento de todo o nosso ser.A maioria dos Salmos possui títulos que grande parte dos eruditos bíblicos considera como sendo parte do texto original. Essa conclusão ocorre não somente porque se encontram nos manuscritos mais antigos, como também porque muitos estão incorporados ou intrinsecamente ligados ao texto, mas também porque outros livros bíblicos (Exs.: 2 Sm 22 e Habacuque 3) trazem tanto salmos como os seus títulos em seus textos inspirados. No livro dos Salmos, os títulos, muitas vezes, classificam aqueles cânticos quanto às diferentes ocasiões nas quais deveriam ser entoados. A indicação parece ser a de que existiam melodias e ritmos próprios para cada situação, por exemplo: “cântico de romagem [marcha]” (Salmo 120); “salmo didático, para cítara” (Salmo 53); “para instrumento de corda” (Salmo 4); “para flautas” (Salmo 5). Cada dirigente de música ou líder eclesiástico, em nossas igrejas, deveria levar essa questão em consideração utilizando a massa cinzenta que DEUS lhes deu para discernir os ritmos apropriados e impedir aberrações na liturgia.No que diz respeito à letra, as Escrituras dão considerável ênfase à linguagem dos cânticos. Em Efésios 5:19, a força da prescrição está na comunicação que os cânticos devem apresentar:  “falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais”. Ou seja, é totalmente destituído de valor o cântico no qual não existe concentração na letra, ou quando esta não reflete os ensinamentos da Palavra, ou quando é entoado mecanicamente, só pelo ritmo ou melodia. A passagem paralela, em Colossenses 3:16, também enfatiza o aspecto de comunicação e exortação através dos cânticos, sempre fundamentados na Palavra de DEUS (ou, como traz o texto, na Palavra de CRISTO): “Habite, ricamente, em vós a palavra de CRISTO; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a DEUS, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração”.  Não resta dúvida, pois, que as letras, ou as palavras, devem refletir os ensinamentos bíblicos e comunicar coisas inteligíveis aos participantes. Hinos, corinhos, cânticos que não comunicam ou que têm palavras antigas, anacrônicas, obsoletas, obscuras ou hebraismos / helenismos desconhecidos dos que cantam e/ou ouvem -- fogem à característica bíblica da adoração, na qual a comunicação é parte importantíssima. Vale a pena, portanto, perguntarmos, será que todos sabem, mesmo, o que é El-Shadai? E o que deveríamos pensar do “...lá, lá, lá, lá...” tão freqüente nos cânticos contemporâneos? Estão comunicando o que?
O grande problema contemporâneo que encontramos, acredito, reside em dois pontos cruciais:
(1) Um anacronismo enrustido de uns – esses acham que algo para ser bom, cristão e próprio tem que ser velho e maçante;
(2) Uma ingenuidade gratuita de outros, que, se deixada ao bel-prazer, vira arrogância e descaso pelo bem estar espiritual dos demais irmãos.
Acredito que podemos ser consideravelmente abrangentes na nossa aceitação de ritmos e melodias. Creio que podemos louvar a DEUS de muitas maneiras e formas, expressando toda a variedade recebida dele, em nossa formação cultural e nacional. Mas louvor é coisa séria e essas questões acima não podem simplesmente ser ignoradas. Muitas igrejas não deixariam um pastor qualquer subir no seu púlpito e pregar um sermão aos fiéis. Exigem preparo, referência, anos de seminário, aprovação por um presbitério, tutores, orientadores, testes, etc. Mas escancaram as portas para o doutrinamento e a palavra de autoridade advinda de pessoas que podem até estar cheias de sinceridade, mas igualmente repletas de inexperiência e falta de preparo para orientarem doutrinariamente o povo de DEUS.
Uma outra questão, que tem que ser aferida, é a utilização de músicas conhecidas com letras evangélicas. Sabemos que isso ocorre nos hinos, de uma forma geral. Por exemplo, nosso antigo hino: “Da linda pátria estou, bem longe...” é uma canção folclórica Norte Americana, bem como o Hino No. 113: “Achei um bom amigo”. Assim, muitos outros hinos nossos procedem do folclore de outras nações; a música Italiana “Sole Mio” já serviu para várias versões de hinos. Entretanto, quando a música utilizada é contemporânea demais, é impossível divorciar a letra original do que está sendo cantado. Por exemplo, já cantei várias vezes, em diversas igrejas, a letra de “glória, glória, aleluia...” com a música de “Asa branca”. “Casa” direitinho – a métrica é idêntica. Só que toda vez que canto só me lembro de “Asa Branca” e de Luiz Gonzaga. Dita o bom senso que essa situação não conduz à plena adoração. Só essa constatação bastaria para mostrar que não é sábio trasladar músicas contemporâneas, de outras canções, para cânticos eclesiásticos. Mas existe ainda uma falta de gosto total, de propriedade, de sabedoria e de avaliação do ridículo com transmutações na qual a associação é com ritmos e músicas que têm uma letra ou mensagem, às vezes, até imoral, sendo totalmente impossível o cântico sem a lembrança do original, corrompendo, em vez de edificar. Tal é o caso do “Segura o Tcham” que recebeu letra “evangélica”, na Bahia, como “Segura o Cão”. Parece brincadeira mas é verdade, ainda que tenha sido em uma “Igreja Universal”. Da forma como se encaminham as coisas, qualquer hora dessas essa moda chega no nosso meio.
Realmente, a questão de ritmos não é uma questão na qual a Bíblia legisla claramente. Cada um de nós, portanto, tem que formar a sua própria opinião, sempre procurando os valores maiores expressos na Palavra de DEUS, em nossos relacionamentos pessoais, sem nunca esquecer a primazia da verdade clara sobre nossas conclusões pessoais. Por último, existe um outro aspecto de nossa liturgia que merece ser levantado. Alguém, em algum lugar, decidiu (e não extraiu da Palavra) que os cânticos não podem estar mesclados com os diversos passos da liturgia, mas devem ser cantados de uma só vez, na chamada “hora de louvor”. Mais sério ainda, alguém achou que só se pode louvar a DEUS em cânticos se estivermos em pé. Apesar de já ter dobrado o cabo da boa esperança, não estou tão velho assim, mas confesso que é difícil e me canso de ficar em pé 20, 30, às vezes 45 minutos seguidos, entre tentativas de concentração de Louvar a DEUS afastando os pensamentos pouco santos contra o inventor que me obrigou a tal tortura. Hinos podem ser cantados sentados; mas “cânticos espirituais”, só podem ser entoados de pé. Alguém sabe quem legislou isso? Mereceria termos uma palavrinha com ele.  
 
Um Cântico Novo
Salmos 33:3 – “Cantai-lhe um cântico novo; tocai bem e com júbilo”.
Que cântico novo seria este, senão o cântico de um novo coração, transformado segundo a vontade de Deus? Um cântico realmente inspirado pelo ESPÍRITO SANTO. 
Salmos 96:6 – “Adorai o Senhor na beleza da Sua Santidade”.
 
 
APLICAÇÃO PESSOAL
"Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a DEUS, e os outros presos escutavam" (At 16.25). O silêncio noturno foi cortado pelo suave cicio da oração. Os únicos instrumentos que acompanhavam o louvor dos acorrentados eram os grilhões soturnos. Na tormenta, Paulo e Silas adoravam! Na angústia, suplicavam! A dor foi vencida pela oração. A tristeza renegada pelo louvor a DEUS. Somente os que descobriram o poder da oração e do louvor são capazes de adorar no centro do furacão. O turbilhão era apenas mais um ritmo para compor os mais melodiosos versos ao glorioso Senhor: "Andando eu no meio da angústia", dizia o salmista, "tu me revivificarás" (Sl 138.7). E assim ocorreu com os denodados missionários. O DEUS que ouviu os apóstolos na prisão é o mesmo que atende as nossas orações e louvores hoje. Adoremos ao Senhor "na beleza da santidade". Se tremermos diante dEle, o cárcere estremecerá diante de sua majestosa presença (Sl 96.9).
 
Voltando à revista:
PALAVRA-CHAVE - Organização - Ordenação das partes de um todo; arrumação.
 
INTERAÇÃO
Caro professor, os descendentes da tribo de Levi eram os responsáveis pela adoração a DEUS e, por este mo­tivo, suas vidas deveriam ser ilibadas. Hoje não pode ser diferente: homens e mulheres que servem na Casa do Senhor devem manter suas vidas ili­badas, suas ações devem ser dirigidas pela Palavra de DEUS. Tomemos, pois, o exemplo de Neemias e Esdras, ho­mens que serviam e cultuavam a DEUS reverentemente. O Culto ao Senhor precisa ser organizado e santo, não se pode fazer dele um espetáculo, cujos líderes ou dirigentes se portem como "animadores de auditório".
 
OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Coricientizar-se de que os obreiros da Casa do Senhor devem ser santos e irrepreensíveis.
Saber que o culto divino deve ser conduzido com reverência.
Compreender que DEUS não mais aceita sacrifícios de animais.
 
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, sugerimos que você utilize o quadro da página seguinte para ajudar os alunos a conhecer e compreender as funções dos obreiros da Casa do Senhor no Antigo Testamento. Ressalte que todo aquele que deseja servir na Casa de DEUS precisa ter uma vida santa e obedecer as Sagradas Escrituras.
 
 
OS OBREIROS DO SACERDÓCIO LEVÍTICO
O sumo sacerdote era o mais alto dignitário da religião judaica. Sua função mais importante era fazer expiação, uma vez por ano, pelos pecados do povo. Tinha a seu cargo a supervisão geral do santuário e as demais ativida­dessacerdotais. Oferecia sacrifícios nos dias de repouso, e presidia o Sinédrio, quando se tratava de questões religiosas.
 
 
Os escribas eram, a princípio, escreventes, cuja principal função era copiar as Escrituras. Com o transcorrer do tempo, lograram conhecê-las de tal maneira que passaram a interpretá-las, notadamente a Lei de Moisés. Por isto, nas versões modernas da Bíblia, eles são chamados de mestres da lei, já que vieram a ser o equivalente a eruditos bíblicos.
Os levitas eram os descendentes de Levi, filho de Jacó. Em Números 3.6-10 acham-se estabelecidas as duas classes dos levitas:
(1) Arão e seus descendentes, a quem DEUS selecionou para o sacerdócio de Israel, e
(2) os que serviam de auxiliares aos sacerdotes, e desempenhavam diversos ofícios menores do santuário.
Os sacerdotes eram os encarregados do culto divino. Atuavam como mediadores entre DEUS e o povo. Depois da construção do templo, em Jerusalém, tiveram suas funções especializadas, sendo a principal delas o oferecimento dos sacrifícios.
 
 
RESUMO DA LIÇÃO 9 - A ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO RELIGIOSO
OS SACERDOTES QUE VIERAM COM ZOROBABEL
1. Os que vieram com Zorobabel.
2. O ministério sacerdotal.
3. O ministério dos levitas.
II - A DEDICAÇÃO DOS MUROS
1. A participação dos levitas.
2. A participação dos cantores.
3. A purificação dos sacerdotes e do povo.
Ill - CELEBRANDO A DEUS PELA VITÓRIA
1. A festa de dedicação.
2. Uma liturgia santa.
3. Os sacrifícios (v. 43).
 
SINOPSE DO TÓPICO (1) - Eram os descendentes de Levi os responsáveis pelos cultos de adoração a DEUS. Somente os levitas estavam autorizados pelo Senhor a servir no Tabernáculo.
SINOPSE DO TÓPICO (2) - Os levitas foram responsáveis pela solenidade da dedicação dos muros de Jerusalém.
SINOPSE DO TÓPICO (3) - O povo de Israel adorou e bendisse o nome do Senhor na festa de dedicação dos muros.
 
AUXILIO BIBLIOGRÁFICO - Subsídio Devocional
"Adorar a DEUS significa Reservar tanto o sentido como a própria verbalização do verbo adorar somente ao Pai Celestial. Entender que nenhum dicionarista do mundo em tempo algum poderia expressar em palavras o quanto o Senhor deve ser estimado, venera­do e amado, e que adorar é a maior expressão de nossa língua, onde podemos encerrar sentimentos de amor vivo, puro e incondicional por um ser. DEUS está acima de todos os seres que conhecemos. Portanto, utilizemos esse verbo exclusivamente para o Senhor. Adorar supera amar. Amamos por decisão quem conhecemos, quem um dia vai nos deixar, quem um dia deixaremos. Todavia, adorar só cabe, através da fé, a quem nunca vimos, a quem nunca vai nos deixar, a quem nunca pretendemos deixar. Somente com DEUS isso é possível, porque DEUS:
- Promete estar conosco todos os dias (Mt 28.20).
- É soberano (SI 95.1-13).
É SANTO (SI 29.2).
É provedor da nossa salva­ção (Gn 22.8).
É Pai amoroso (Jo 3.1 6).
É Justo Juiz (Jz 1 1.27; SI 75.7).
É Fiel (1 Co 1.9;10.13).
É Digno (Ap 4.1 1)"
(COELHO, Nilton Didini. Manu­al do Líder de Louvor. 1 .ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, pp.l 34-5).
 
VOCABULÁRIO
Abnegado: Despreendido; devotado.
Cortejo: Procissão, acompanhamento.
 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
COELHO, Nilton Didini. Manual do Líder de Louvor. 1 .ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
MAIA, Mareio Klauber. O Cami­nho do Adorador. 1 .ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
 
 
QUESTIONÁRIO LIÇÃO 9, A ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO RELIGIOSO
RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 4º TRIMESTRE DE 2011
Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas.
 
TEXTO ÁUREO
1- Complete:
"E sacrificaram, no mesmo dia, grandes sacrifícios e se ______________________, porque ________________ os alegrara com grande alegria; e até as mulheres e os meninos se alegraram, de modo que a alegria de ________________________________ se ouviu até de longe" (Ne 12.43).
 
VERDADE PRÁTICA
2- Complete:
Nosso ______________________ em prol do ______________________ de DEUS somente terá validade se o dedicarmos ao Senhor em _______________________ e louvor.
 
INTRODUÇÃO
3- Neemias não somente restaurou os muros e as portas de Jerusalém, como restabeleceu um ministério. Qual foi este ministério?
(    ) Ministério Levítico.
 
OS SACERDOTES QUE VIERAM COM ZOROBABEL
4- Qual o abnegado servo de DEUS quem liderou o primeiro grupo de exilados judeus que, autorizados por Ciro, o Grande, deixou a Babilônia rumo à Cidade Santa e o que fez ele?
(    ) Neemias, que incentivou a reconstrução do Templo
(    ) Zorobabel, que incentivou a reconstrução do Templo
(    ) Esdras, que restabeleceu a adoração a DEUS.
(    ) Zorobabel, que restabeleceu a adoração a DEUS.
(    ) Sem tais ações, a restauração de Jerusalém seria impossível.
 
5- Somente quem foram admitidos como ministros do altar? O que isso nos ensina?
(    ) Só os que puderam comprovar a sua ascendência levítica.
(    ) Só os que puderam comprovar a sua ascendência sacerdotal.
(    ) Isso nos ensina que o ministério cristão deve ser exercido por aqueles que realmente foram chamados por DEUS.
 
6- Por quem era formado o ministério sacerdotal, qual sua missão e de que maneira deveriam se portar?
(    ) Os descendentes de Levi, tinham os sacerdotes como missão representar o povo diante de DEUS.
(    ) Somente os descendentes de Arão e tinham os sacerdotes como missão representar o povo diante de DEUS.
(    ) Deveriam eles, portanto, ser santos e irrepreensíveis diante de DEUS e dos homens.
(    ) Todo sacerdote era levita, mas nem todo levita era sacerdote.
 
7- Quais as funções dos sacerdotes?
(    ) Tornar possível a mediação entre o povo e DEUS.
(    ) Fazer a expiação pelos pecados da nação.
(    ) Ensinar a Lei de DEUS.
(    ) Plantar e colher o trigo.
(    ) Queimar incenso.
(    ) Cuidar do castiçal.
(    ) Cuidar e mesa dos pães da proposição.
 
8- Qual era a função do ministério dos levitas e por quem era exercido?
(    ) Eles tinham como função primordial ler a Palavra de DEUS e como se deve estudá-la.
(    ) Somente os levitas estavam autorizados por DEUS a trabalhar no Tabernáculo.
(    ) Eles tinham como função primordial ensinar a Palavra de DEUS e como se deve adorá-lo.
(    ) Exímios músicos que eram, eles requeriam que o seu ministério fosse plenamente restaurado, a fim de participarem do culto de dedicação dos muros de Jerusalém.
(    ) Consciente dessa urgência, Neemias restabeleceu-os de imediato em suas várias funções.
 
II - A DEDICAÇÃO DOS MUROS
9- Qual era a participação dos levitas na dedicação dos muros de Jerusalém e o que aprendemos nesse ponto?
(    ) Eles eram os responsáveis pela prosperidadae dos judeus.
(    ) "E, na dedicação dos muros de Jerusalém, buscaram os levitas de todos os seus lugares, para os trazerem, a fim de fazerem a dedicação com alegria, louvores, canto, saltérios, alaúdes e harpas".
(    ) Era imprescindível a presença dos levitas na realização dos sacrifícios e na condução do culto ao Senhor.
(    ) Eles eram os responsáveis pela adoração divina.
(    ) Aprendemos que os obreiros têm hoje uma grande responsabilidade diante de DEUS: levar o povo a adorá-lo na beleza de sua santidade.
 
10- Qual era a participação dos cantores na dedicação dos muros de Jerusalém e o que aprendemos dai? Complete:
"E se ajuntaram os filhos dos _____________________________, tanto da campina dos arredores de Jerusalém como das aldeias de Netofa, como também da casa de Gilgal e dos campos de Cibeá e Azmavete; porque os cantores tinham edificadopara si aldeias nos arredores de Jerusalém" (Ne 12.28,29). Na dedicação dos muros de Jerusalém, fazia-se ___________________________ a apresentação de cânticos de adoração e louvor a DEUS. Por isso, Neemias reuniu os 148 ________________________________ que descendiam de Asafe (Ne 7.44) e mais 245 que procediam de outras famílias levíticas (Ne 7.67), para que bendissessem ao Senhor. Que importância damos à verdadeira música sacra no culto divino? Que as nossas orquestras e corais sejam assíduos na _________________________ a DEUS.
 
11- Como foi a purificação dos sacerdotes e do povo? Complete:
"E purificaram-se os sacerdotes e os levitas" (Ne 12.30). Como os filhos de Levi estavam à frente das solenidades da dedicação dos muros de jerusalém, requeria-se fossem eles um exemplo de __________________ e ______________________________. Caso contrário, como poderiam eles purificar o povo? Mas, como agiam _________________________, os levitas purificaram os demais judeus para que ninguém ficasse de fora daquela ocasião tão especial (Ne 1 2.30b). De que valem as circunstâncias e pompas do culto se os adoradores acham-se distantes de DEUS e comprometidos com o _____________________? "[...] Este povo se aproxima de mim e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de ____________________________, que maquinalmente aprendeu" É da vontade de DEUS, pois, que todos os seus adoradores sejam _________________________ (1 Ts 4.3).
 
Ill - CELEBRANDO A DEUS PELA VITÓRIA
12- Por que Neemias organizou a festa de dedicação dos muros de Jerusalém? Complete:
Tendo em vista as provações a que os judeus haviam sido submetidos, revestia-se de especial importância e significado esta festa. Era preciso, pois, que o acontecimento fosse marcado por uma sincera e profunda ____________________________ ao Senhor. Neemias, então, determinou que fossem organizados dois grandes cortejos, dos quais participariam os levitas, os cantores e os _______________________ de Judá (Ne 1 2.27-43). Um cortejo foi liderado por Esdras; o outro, por Neemias. Os grupos, embora caminhassem em direções opostas, encontrar-se-iam no "santo __________________________". Ali, finalmente, foi realizado o grande culto em ação de ____________________________ a DEUS.
 
13- Como foi a liturgia organizada por Neemias?
(    ) Neemias teve o cuidado de elaborar uma liturgia ordeira e santa, pois a Palavra de DEUS ensina-nos que o culto deve ser conduzido reverentemente.
(    ) O salmista adverte-nos: "Adorai ao Senhor na beleza da santidade; tremei diante dele todos os moradores da terra".
(    ) Não podemos nos achegar à presença do Senhor de qualquer maneira.
(    ) A liturgia de Neemias incluia adoração a imagens.
 
14- Como foi a oferta de sacrifícios nesse dia (v. 43)?
(    ) Naquele dia, foram oferecidos só sacrifícios de bois a DEUS.
(    ) Naquele dia, foram oferecidos muitos sacrifícios a DEUS.
(    ) Os israelitas reconheceram os benefícios do Senhor e demonstraram o desejo de adorá-lo em santidade e pureza.
 
15- Não precisamos mais oferecer sacrifícios de animais ao Senhor. (Estamos na Nova Aliança). Como devemos fazer?
(    ) Devemos apresentar-nos a DEUS como sacrifício vivo, santo e agradável que é o nosso culto racional.
(    ) Devemos continuar ofertando sangue de animais a DEUS.
(    ) Dediquemos-Ihe, pois, incondicionalmente nossa vida por tudo que Ele é e tem feito por nós.
 
CONCLUSÃO
16- O que aprendemos nesse capítulo 12 de Neemias, principalmente?
(    ) No culto verdadeiro não há organização.
(    ) Ensina-nos a vida de Neemias que devemos ser gratos a DEUS por todas as bênçãos que dEle temos recebido.
(    ) Assim como fez Neemras, cultuemos ao Senhor reverentemente.
(    ) O culto e a adoração a DEUS não podem ser feitos de qualquer maneira.
(    ) Que o nosso culto, por conseguinte, seja dirigido com decência e ordem.
 
RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
 
AJUDA
CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - BÍBLIA de Estudos Pentecostal.
VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.
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Veja vídeos em http://ebdnatv.blogspot.com, http://www.ebdweb.com.br/ - Ou nos sites seguintes: 4Shared, BauCristao,
Dadanet, Dailymotion, GodTube, Google, Magnify, MSN, Multiply, Netlog, Space, Videolog, Weshow, Yahoo, Youtube.
www.portalebd.org.br (Caramurú)
BANCROFT, E. H. Teologia Elementar. São Paulo, IBR, 1975.
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1977.
BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Edição contemporânea. São Paulo, Vida, 1994.
McNAIR, S. E. A Bíblia Explicada. Rio de Janeiro, CPAD, 1994.
Espada Cortante 2 - Orlando S. Boyer - CPAD - Rio de Janeiro - RJ
CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. 5. ed. São Paulo: Hagnos, 2001. v. 1
JOSEFO, Flávio. História dos hebreus: de Abraão à queda de Jerusalém obra completa. 9. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
VOS, Howard F.; REA, John. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
VINE, W. E.; UNGER, Merril F.; WHITE JR, William. Dicionário Vine. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
(http://realizandoaobradosenhor.blogspot.com/2010/02/as-portas-de-jerusalem.html)
Coelho, Valnice Milhomens. Personalidades restauradas, São Paulo: Edição do autor, 1992. 244p.1. Palavra da Fé Produções Caixa Postal 60061 - CEP 05096-970 Av. Pompéia, 2110 - São Paulo - S. P. - Tel. :(011) 873-3117, FAX 62.4015
Neemias – COMENTÁRIO BÍBLICO DO ANTIGO TESTAMENTO, VOL 1, Gênesis a Neemias - Matthew Henry
NEEMIAS - INTEGRIDADE E CORAGEM EM TEMPOS DE CRISE - Pr. Elinaldo Renovato de Lima - CPAD - Rio de Janeiro - RJ
 
 
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